quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Cantor Belo (Que Não é Belo) e sete pessoas de sua equipe são acusados por estelionato e formação de quadrilha


De acordo com informações divulgadas pela “Veja”, o cantor Belo, que já ficou preso entre 2004 e 2010, condenado por associação ao tráfico de drogas, desta vez, junto a mais sete membros de sua equipe, foi acusado pelos crimes de estelionato e formação de quadrilha pela Polícia Civil do Piauí, que inclusive, já abriu inquérito para investigação.
O músico e sete pessoas de sua produção são suspeitos de aplicar um golpe na empresa Taxi Aéreo Poty, que foi contratada para transportá-los de Teresina, no Piauí, para Recife, em Pernambuco, através de quatro aeronaves de pequeno porte.
O crime foi caracterizado pelo não-pagamento do serviço, avaliado em R$ 87.000. O valor foi emitido em três cheques que teriam sido sustados antes da compensação. Segundo o delegado Ademar da Silva Canabrava, do 12º Distrito Policial de Teresina, a ocorrência foi comunicada à Polícia Civil do Rio de Janeiro para que ela possa ajudar nas investigações.
Procurada, a assessoria de imprensa do artista confirmou a contratação da empresa aérea, mas negou que o cantor tenha se envolvido diretamente “em qualquer negociação”. Ainda, afirmou que Belo não entregou qualquer cheque em seu nome. Confira a nota na íntegra:
“O cantor Marcelo Pires Vieira, nome artístico ‘Belo’, através de sua assessoria, vem a público, em razão das notícias publicadas sobre possível ‘golpe’ aplicado pelo cantor na empresa de taxi aéreo Poty da Cidade de Teresina, esclarece que: o artista jamais esteve envolvido diretamente em qualquer negociação envolvendo a contratação de empresa aérea para deslocamento, não tendo, inclusive, repassado nenhum cheque em seu nome. Outrossim, informa que, quem cuida de todos os preparativos do seu espetáculo, podendo exemplificar, desde o transporte, hospedagens, alimentação etc., é sua produção. Realmente o cantor Belo deslocou-se em aeronaves da empresa de taxi aéreo Poty. É do conhecimento do artista que o pagamento do deslocamento está sendo realizado, sob a égide de uma confissão de dívida. O cantor também lamenta as declarações e divulgações em razão da inexistência dos fatos, admitindo-se, única e exclusivamente, se existiu, um desacordo comercial”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário